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Maqua completa 1000 atendimentos a cetáceos encalhados

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A história do Laboratório de Mamíferos Aquáticos e Bioindicadores, da UERJ, começa em 1992 – especificamente dia 2 de março. Foi em uma tarde no CCBB, o Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro, que um grupo de (então) estudantes escolheu o nome e fundou o Maqua. Naquela ocasião, o interesse pela vida dos cetáceos ganhou força e transformou-se em área de pesquisa.

Com praticamente nenhum recurso e pouco apoio institucional, o grupo se mobilizava para estudar os animais em saídas de barca pela Baía de Guanabara e viagens para Ilha Grande, fazendo monitoramento no estado. Espalhavam cartazes com seus números de telefone de casa, pedindo para serem notificados em caso de encalhe de animais. Viajavam para recolher carcaças, trazidas na mala do carro para pesquisa. E logo começaram a ganhar espaço – literalmente - no antigo Departamento de Oceanografia da UERJ, hoje Faculdade de Oceanografia: primeiro, uma estante para guardar tecidos coletados e livros. Três anos depois, em 1995, já com maior apoio institucional e bolsas científicas, os pesquisadores conseguiram uma pequena embarcação, máquina fotográfica e um computador da universidade. Foi nesse momento que o laboratório deu uma alavancada científica, apurando a técnica de identificação individual dos cetáceos. 

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pós
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Você pode fazer pós-graduação no Laboratório de Mamíferos Aquáticos e Bioindicadores. Toda infraestrutura está disponível para pesquisa. Os professores orientam em diversos programas de pós, basta escolher um que se adeque mais ao seu perfil.

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EM
MEIO AMBIENTE

Identificado dentro da Uerj como uma unidade de desenvolvimento tecnológico, o Maqua está habilitado para prestação de serviço.

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NOVIDADES

1/11/2016
Maqua ganha financiamento de projeto para conservação das toninhas

O projeto, aprovado pela Funbio, será realizado em parceria com a UFES, Instituto Baleia Jubarte e Instituto Orca. O trabalho vai tentar levantar informações sobre a biologia e a ecologia da espécie ameaçada, que vive no norte do Espírito Santo. A pesquisa terá duração de 3 anos.

A União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN) considera a espécie ameaçada, na categoria "vulnerável".

A realização do Projeto Conservação da Toninha é uma medida compensatória estabelecida pelo Termo de Ajustamento de Conduta de responsabilidade da empresa Chevron, conduzido pelo Ministério Público Federal – MPF/RJ, com implementação do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade – Funbio

1/10/2016
Artigo mostra o impacto dos ruídos sonoros sobre os botos da Baía de Guanabara

Publicado em um periódico científico internacional dos mais conceituados em sua área, "Marine Pollution Bulletin", nosso artigo mostra que os ruídos subaquáticos causam alterações nas emissões sonoras dos cetáceos. Mais especificamente, geram impacto sobre botos-cinza. Fica comprovado que fundeios de navios, trânsito de embarcações, terminais, entre outros, podem realmente alterar a vida desses animais e prejudicá-los. A pesquisa será muito útil para a conservação da espécie.

1/9/2016
Maqua completa 1000 atendimentos a cetáceos encalhados

Desde 1992, os pesquisadores do Maqua contam com a ajuda de bombeiros, companhias de limpeza urbana, prefeituras e da comunidade, em geral, para atender e recolher cetáceos encalhados. Cartazes espalhados pela costa informam os números de telefone da equipe, pedindo a colaboração de todos. O laboratório ainda faz parte da Rede de Encalhe de Mamíferos Aquáticos (do Sudeste), criada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) – em caso de encalhes ocorridos na cidade do Rio, além da região entre Saquarema e Paraty, a UERJ é notificada.

Com as carcaças recolhidas, os pesquisadores do Maqua dão prosseguimento a vários estudos que ajudam a entender melhor a vida desses animais, auxiliando na conservação das espécies.

Genética, determinação de idade e contaminação ambiental são alguns dos temas estudados pelos pesquisadores.

Anote os números: 21 99784-0777 / 21 2334-0065 / 21 2334-0795 / 21 99637-8347 / 21 99742-4993

1/1/2016
Maqua ganha prêmio “Faz Diferença” do jornal O Globo, pelo trabalho realizado com os botos da Baía de Guanabara

“Coordenadores do Laboratório de Mamíferos Aquáticos e Bioindicadores (Maqua), da Faculdade de Oceanografia da Uerj, Alexandre Azevedo e José Lailson Brito Junior chamam pelo nome, ou pelo menos pelo número, os 36 golfinhos que sobrevivem nas águas da Baía de Guanabara. O reconhecimento é possível graças à técnica de fotoidentificação que a dupla implementou no laboratório, em 1995. Os botos-cinza nascem com a nadadeira dorsal lisa. Mas, devido à interação com o ambiente e, principalmente, ao contato entre eles (os animais se mordem tanto nas brigas quanto nos cortejos), ganham marcas que viram uma espécie de impressão digital. Nas últimas décadas, porém, os oceanógrafos testemunharam uma baixa de 90% na população de Sotalia guianensis na região — em 1985, eram cerca de 400.

Se esta situação não for revertida, em cerca de 20 anos teremos uma população de raríssimos indivíduos ou não restarão mais botos na Baía de Guanabara

— afirma Alexandre.

A espécie entrou para a lista vermelha do Ministério do Meio Ambiente por causa da situação crítica relatada pelo Maqua. A contaminação química e biológica, a pesca e o barulho causado pelos navios fundeados nos arredores da Ponte Rio-Niterói são as principais causas do desaparecimento

dos cetáceos.

Após reportagem na Revista O GLOBO sobre a luta pela vida dos golfinhos, em maio de 2015,

a Secretaria estadual do Ambiente liberou, por meio do Fundo Estadual de Conservação Ambiental

e Desenvolvimento Urbano (Fecam), R$ 9,2 milhões para o financiamento do programa de monitoramento dos botos. O trabalho do Maqua realizado na Baía de Guanabara será estendido

às baías de Sepetiba e da Ilha Grande. Em cada uma, há cerca de 800 botos.

Ano passado, recolhemos 80 animais mortos em Sepetiba. É mais do que o dobro da população da Baía de Guanabara. É crítico. Temos que mudar esta perspectiva.

— ressalta José Lailson.

O Maqua foi fundado por um grupo de alunos de oceanografia, entre eles José Lailson, em 1992. Alexandre integrou o time três anos depois. Projetos de graduação, mestrado e doutorado foram realizados com base em estudos dos botos da Baía de Guanabara, assim como a maioria dos trabalhos realizados pelos alunos da dupla. Além do monitoramento dos golfinhos, o Maqua promove atividades de educação ambiental.

— Conseguimos mostrar que os botos-cinza são residentes fixos da Baía de Guanabara e que a população está em declínio por conta da mortalidade, não porque se mudou para Sepetiba ou para a Ilha Grande — conta Alexandre”.

Matéria do jornal O Globo

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